Era uma vez uma jovem adulta, acima do peso, que adotou a segunda teoria: é preciso morrer, então é melhor morrer comendo o que se gosta. Surpreendentemente, ela emagreceu. Os cientistas, intrigados, pesquisaram durante semanas. Descobriu-se, então, que a dieta mais apropriada para os humanos era comer o que gostavam. A dieta da felicidade.
A dieta da felicidade ocasionou uma crise econômica mundial (porque a quantidade de pessoas que amam chocolate não é exatamente a mesma das que amam jiló).
Todo o conhecimento sobre nutrição foi destruído e tanto os estudiosos quanto os leigos perceberam que o que faz bem de verdade é o que a gente gosta.
(Essa história é ficcional.)
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