segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Leia-me

E a você, o que eu posso dizer? Não conheço nada além do seu nome. Sei sobre você o que qualquer um que ler seu perfil no Facebook sabe. Converso com você como qualquer pessoa conversaria. É claro e óbvio que isso não é uma declaração, mas.. Você me atrai, estranhamente. Foge um pouco dos meus padrões, mas, de algum jeito, se encaixa. É engraçado.
E o mais engraçado é que você nem me nota. Eu falo de você, eu tento dizer coisas que você responderia, sem apelar. Eu passo ao seu lado. Você me conhece, mas não é capaz de dizer "oi". E eu não sei lidar com isso.
Fico imaginando o que pode estar na sua mente, te acompanhando em todas as redes sociais possíveis. Tento me aproximar de pessoas que podem me dar pistas sobre quem você é.
Imagino que, uma vez que eu divulgar esse texto, você é uma das pessoas que não o lerá. Não abrirá o link e nunca, nunca saberá o que eu estou pensando. É uma pena. Seria muito bom, pelo menos uma vez, não botar alguém na balança mental antes de dizer alguma coisa. Mas um pedido eu tenho: se você não for ler isso que eu escrevi para você, leia-me. Leia minha mente. Saiba o que eu estou pensando. Não se revele, não se apresse, mas não se segure. Já chega de tanta razão na minha vida.

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